Sugestoes para o jogo

Acho que aqui podiamos por ideias soltas para o jogo: alteraçao ao sistema, setting, npcs novos, etc

Lembrei-me de termos falado sobre precisarmos de uma nova dinamica. Entao, acham que convidarmos mais alguem para jogar? Perguntem aos vossos amigos que jogam rpg se querem. :) Oh, desculpem, pus mal a situação: preferem convidar mais alguem ou jogarmos so nós?

Para ideias soltas temos todo este grupo, né?

Da minha parte, fui eu que referi essa hipótese, por isso à partida sou a favor de jogarmos com mais alguém, mas compreendo a vossa preferência de jogarem só as duas.

Pá, o bruno foi sugerido, mas eu não acho que funcione porque o moço é de fora e não pode estar a vir ao Porto ao fim da tarde. Tipo é uma hora de carro para cá e uma para lá, mais gasolina, etc.

Falou-se da Márcia, que aparentemente está com tempo livre que sempre é melhor que o bruno.

No entanto, eu gostava de ter um jogo para nós três na mesma.

E desculpem-me a saída à velho do restelo, mas não acho que o problema esteja no "grupo", em si -- funcionamos perfeitamente em Cybergeneration, e só andamos de candeias às avessas por causa do Dresde Files. Acho que estamos a perder tempo a reparar coisas que não o precisam.

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Eu Escrevi Um RPG Numa Semana!

Quando eu falei na hipótese de incluirmos uma terceira pessoa foi na altura em que sugeri que poderia ser bom ter alguém que nos desse uma perspectiva das regras a partir dos jogadores. Alguém como o Ângelo ou o Bruno poderiam nos ajudar nesse sentido, mas não sei se é por causa desta minha sugestão que a Inês está a falar de uma "nova dinâmica"?

Eu acho que Cybergeneration funciona até certo ponto pelo facto de estarmos cada um para seu lado e isso encaixar bem numa sequência de aventuras pré-feitas que estão criadas independentemente das vossas personagens ou dos vossos gostos, ou seja, não interessa se chegamos a um acordo em relação ao que queremos jogar, a aventura já está feita e não se importa com isso. Se não fosse por este formato de módulos pré-feitos, penso que Cybergeneration encontraria os mesmos problemas que Dresden Files.

Ora bem, aventuras pre-feitas, cuja historia ocupa uma 4/6 sessoes, funcionam bem; dao para se fazer uma historinha com principio, meio e fim rapidinho! Nao precisamos preocupar-nos mto com o que aquilo significa para as personagem, vao la pq "o principe mandou, o senhor mandou, o sensei mandou, o Morgan blackhand mandou..." ou pq "o nosso melhor amigo ta em perigo, o nosso pai ta em perigo, o nosso caozinho ta em perigo e se nao formos la mais ng vai". Tudo mto bem e se nao queremos uma historia seria, com desenvolvimento de personagem profundo, estas historinhas mais simples e de resoluçao rapida servem perfeitamente.

Pessoalmente prefiro jogar historias feitas á medida, que sao sobre os personagens e tudo gira a volta do que eles fazem ou deixam de fazer. A personalidade, experiencias e motivaçoes das personagens sao o que faz andar a historia e isto, na minha opiniao, cria uma experinecia mais interessante e desafiante para todos. (Lembro-me que em Requiem, por exemplo, funcionou mto bem). Estava a pensar que seria de acordo com este segundo modelo que iamos jogar e daí a necessidade de harmonizar a minha historia e objectivos com a personagem da Ana. Se assim nao for, posso na boa querer ser o dark lord qd for grande, pq o q vou jogar nao me leva para aí e o meu objectivo apenas vai condicionar o meu roleplay, nao o seguimento da historia.

Uma historia prefeita (ou feita so para se seguir a historia) encaixa em qq personagem e da para se jogar, claro (como as roupas de pronto-a-vestir servem a qq pessoa, podendo apenas ficar melhor ou pior), mas algo que fique verdadeiramente bem tem de ser feito á medida, atendendo a todos os promenores, realçando quem é cada personagem. :)

Não posso falar pela Inês, mas francamente, as regras do Dresden não me entusiasmam, e jogava muito mais alegremente algo menos ....conflictuoso. As regras não deviam ser "notadas" como estão a ser aqui, e a causar montes de estrilho.

E em relação ao Cybergen, digo-te que as coisas que nos involviam directamente eram muito mais divertidas que as de "aventura" pré-feita. Essas, pelo menos eu, achava que eram um bocado "emprego", para os personagens. Coisas que tinham que fazer mas n gostavam muito.

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^^ Estao a ver? Estamos de acordo! Todos concordamos que preferimos jogar historias que nos envolvam directamente. :) Prontos, um ponto ao menos está decidido! (espero).

As regras de Dresden, concordo com a Ana, sao mais notorias do que deveriam ser. As confusoes e problemas para os personagens deveriam vir sem que o mestre de jogo me tivesse de dizer que me da um pontinho se eu aceitar seguir aquele caminho, por exemplo. Mas mais do que as regras, que nao me chateeiam particularmente (mas que realmente estao la sempre a relembrar que estamos a fazer um jogo e nao uma historia), esta confusao toda a volta do que vamos jogar é que já esta na altura de ficar decidida. Pq com toda a sinceridade, qto mais tempo passa, menos quero jogar... :/ Portanto, para a semana encontramio-nos para fazer personagens?

[quote=Ikki chan]Mas mais do que as regras, que nao me chateeiam particularmente (mas que realmente estao la sempre a relembrar que estamos a fazer um jogo e nao uma historia), esta confusao toda a volta do que vamos jogar é que já esta na altura de ficar decidida.[/quote]A confusão existe justamente por vocês terem esta questão contra Dresden e pelo facto de nela termos o meu voto a favor, o voto contra da Ana e o voto em branco da Inês :) Não sei se é por isso que ela referiu a hipótese de uma nova dinâmica?

Eu estou a gostar do setting que criamos em conjunto até porque a minha ideia quando peguei em Dresden era justamente aproveitar o sistema que acho muito bom e practicamente ignorar o ambiente dos livros. Para mim, num RPG, não há incompatibilidade nenhuma entre jogo e história, pelo contrário, mas não me parece que vocês queiram discutir isto e, se calhar, a única razão pela qual a Inês não vota contra Dresden é porque a alternativa de jogar as aventuras pré-feitas de Cyber também não lhe agradam muito?

Eu nao voto contra dresden pq nao quero votar contra Dresden. :P Eu ja disse isto varias vezes, eu estava a gostar do jogo de dresden que estavamos a jogar antes de termos parado, embora nao gostasse mto da forma como os aspects funcionavam. Mas estava a gostar, era um voto positivo, nao neutro.

E até sou mto sincera (se bem que nao quero de nenhuma forma alterar o que já deu tanto trabalhinho a criar), gostava mto mais do setting anterior do que deste. Acho mto mais interessante um ambiente de guerra aberta do que de guerra fria; mas concordo que para se jogar intriga nada melhor do que guerra fria.

Quando falei de uma nova dinamica, estava a levantar a questao que o Ricardo também ja referiu, se o jogo nao funcionaria melhor com alguem com quem nao conhecessemos tao bem e que nao conhecessemos a forma de jogar. Traria ideias novas e personagens diferentes das que eu e a Ana fazemos. Talvez ajudasse, nao sei.

Este mês tem sido complicado, mas também ainda não investi mais tempo a pensar na campanha, pois partilho da vossa desconfiança em relação ao que vamos jogar ou não. Este é um big game no qual eu gostaria de entrar, mas não sozinho.

[quote=Ikki chan]Acho que aqui podiamos por ideias soltas para o jogo: alteraçao ao sistema, setting, npcs novos, etc[/quote]No entanto, reparei em algo que vocês também já possam ter-se apercebido: com tudo o que pensamos para este novo setting, não precisamos de jogar nos dias hoje. Se vocês acharem mais interessante, parece-me que dá perfeitamente para fazer as mesmas coisas ao estilo medieval, por exemplo. Aliás, a nova personagem da Ana é a mesma que ela não teve oportunidade de jogar em Ars Magica.

Entretanto, para não estarmos só numa de Dresden vs Cyber, considerem isto, por exemplo. Para aventuras pré-feitas, eu sugeriria Call of Cthulhu só pelo facto de ter provavelmente das melhores campanhas e cenários de RPG de sempre, mas eu sei que a Ana, não tendo nada contra Cthulhu, está tão farta de CoC quanto eu estou de V:tM :)

Hei! Alinho perfeitamente num jogo medieval! ^^ Se calhar ate gosto mais (ok, nao sei se gosto mais medieval, ou actualmente).

apos um minuto de ponderação, cheguei a conclusao que preefiro epoca medieval! (e nao, nao é so pelos robes fixes! ^^). Fico com pena de nunca ter jogado magos actualmente, no entanto.

Embora prefiro epoca medieval, nao me oponho nada (mto pelo contrario, tb gosto bastante) de epoca actual. Por isso, nao se sintam pressionados por minha causa. Vamos a votos?

Desculpem, mas se vamos jogar herméticos em épocas medievais... para quê jogar Dresden Files de cujo sistema nem eu nem a inês gostamos, e perder montes de tempos a adaptar material?

Porque não jogar.... Dark Ages Mage? (cujos livros tenho) Ou Mage Sorcerer's Crusade (Cujo livro tb tenho) ou a nova edição de Ars Magica? (que n tenho mas quero comprar)

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[quote=LadyEntropy]Porque não jogar....[/quote]Porque a minha intenção é aproveitar o gosto e o tempo que tenho investido em Dresden Files e, nesse sentido, digo que vocês podem escolher o setting que quiserem para jogarem com os vossos magos e, em troca, tentamos aprender as regras de Dresden. Isto tudo tendo em conta que o sistema é relativamente flexível e que o setting que tínhamos discutido até agora encaixa facilmente em outra época qualquer.

Pensei que a tua resposta inicial seria simplesmente "não, detesto época medieval" mas, de qualquer forma, a Idade Média é só um exemplo. Podemos pegar na Londres a seguir ao incêndio de 1666 ou na do Jack the Ripper.

Dada tanta confusao, acho mesmo que deveriamos parar para pensar se nao seria boa ideia nao jogarmos roleplay juntos durante uns tempos. Com toda a sinceridade acho que dresden nao vai funcionar, a Ana nao gosta do jogo e eu qto mais debatemos e rebatemos menos entusiasmada com ideia fico. Nao sei sequer se vamos conseguir ultrapassar as perguntas sobre o que jogar e começar realmente o jogo. E mm que comecemos, acho que ja estamos todos pelos cabelos de tanta discussao e ja nos vamos estar a forçar.

Ricardo, eu sei que tiveste mm mto trabalho a ler o livro e a preparar o jogo e que +e mto chunga nao o jogarmos. E sei tb que gostaste mto, por isso nao estou a dizer nao vamos jogar Dresden, so um "nao vamos jogra já". Vamos dar um intervalo a todos das nossas ideias e formas de jogar e dp qd tivermos vontade de jogar, recomeçamos.

[quote=Ikki chan]Dada tanta confusao, acho mesmo que deveriamos parar para pensar se nao seria boa ideia nao jogarmos roleplay juntos durante uns tempos.[/quote]De uma maneira ou de outra, acho que todos devemos continuar a jogar roleplay entre nós os três, se isso ainda for possível, ou com outras pessoas. Seja como for, já não temos é idade para nos metermos numa grande campanha sem gostarmos muito do que vamos jogar/mestrar, especialmente quando há tantas oportunidades para roleplayar no Porto actualmente.

Inês, desculpa que te diga, mas já estamos numa pausa de mais de um mês.

Não vai ser por pausarmos mais que os problemas se vão ir embora. Vamos ficar na mesma -- ou pior. Eu não vou começar a amar Dresden porque se passam 5 ou 6 meses; Dresden não vai de repente apareccer com um novo sistema; quanto mais esperas, como dizes, menos vontades tens que jogar.

Por isso, porque é que precisamos mesmo de parar? Não vai resolver nada, só vai piorar as coisas, e deixar-nos com o mesmo problema -- não temos NADA para jogar.

E olha, Ricardo, eu realmente detesto idade média, mas gosto dos jogos que refiro em cima. E eu sei que tiveste muito trabalho e fizeste muito investimento em Desden, mas este é o momento em que tenho que parar e perguntar "A sério?"

Tipo, estivemos até agora a tentar enfiar a peça quadrada no buraco redondo. Refizemos personagens duas vezes, tivemos inumeras reuniões que "é para jogar agora". Pah, achas mesmo que "aproveitar" o trabalho vale a pena para as chatisses, discussões, irritações que estamos a ter?

Tipo, se alguém me contasse que isto esstava a acontecer no grupo deles, eu dizia-lhes para por o jogo out of its misery duma vez por todas..

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Prontus! E isto deixa-nos em que pé?

Eu sugeri uma pausa pq parece q nao nos conseguimos entender, os 3 queremos coisas diferentes que nao parecem encaixar. Ja disse q para este jogo estou á vossa disposiçao; se n dá outras epocas, jogo actualmente. Jogo tb o tipo de jogo que quiserem, faço o personagem nos moldes que pedem. Nao vou pôr ou tentar puxar para o genero que mais gosto pq sei q vai contra o objectivo que estabelecemos.

Pah, nao sei mm o q mais posso fazer deste lado para q nos entendamos, por isso por mim, se mm assim nao da, n jogamos nada. :) Nao estamos a chegar a lado nenhum e nao vale a pena chatearmo-nos, ne?

Nao estou de forma nenhuma a desvalorizar o esforço do Ricardo, nem a motivação e o gosto por este jogo. Acho q realmente dp de tanto trabalho, dever-se-ia mm experimentar, mas n estamos a chegar a conclusao nenhuma ja ha mais de um mes. :/

Como fazemos? Continuamos a tentar reanimar o jogo ou passamos o atestado de óbito?

[quote=LadyEntropy]Tipo, estivemos até agora a tentar enfiar a peça quadrada no buraco redondo.[/quote]Se tivéssemos uma peça qualquer para enfiar em algum lado Ashamed seria um problema muito fácil de resolver. A questão é que não temos um consenso se a peça é quadrada, cilíndrica, triagonal ou octogonal e é por isso que estamos, e bem, a discutir.

Concretamente, neste caso específico de Dresden, a Ana tem mantido uma aversão ás regras sobre a qual não está disposta a negociar. Não gosta das regras e gostos não se discutem. Integrar mais alguém no grupo para ajudar a lidarmos com o sistema ou mudar o setting para o tornar ainda mais entusiasmante foram hipóteses encostadas para o lado. Aliás, a Ana já disse que só está à espera que Dresden acabe para possivelmente jogarmos Cyber.

Da parte da Inês, não querendo se envolver numa discusão, tem procurado reentrar no jogo a partir de uma posição neutra que, por um lado, não lhe facilita a criação de uma personagem que goste e, por outro, é quase impossível de manter num RPG que conta expressamente com a contribuição criativa de todas as pessoas que estão a jogar, pois não basta só distribuir pontos numa folha e rolar uns dados, este sistema é tanto acerca das palavras como dos números.

Da minha parte, acho que uma campanha grande deve ocupar o nosso tempo quando gostamos mesmo muito do que estamos a jogar ou quando temos, pelo menos, a confiança de que este é um RPG que vai valer muito a pena. Em Dresden, gosto muito da perspectiva de jogar com magos com um tipo de magia que não deixa de ter sempre o seu preço, mas que não está amarrada pelo peso de um sistema como o de Mage em que grande parte das regras dizem "não" em vez de dizerem o "sim, mas..." do qual boas histórias são feitas e a partir do qual as personagens evoluiem a partir dos riscos que estão dispostas a correr e das consequências que estão ou não dispostas a sofrer pelos seus actos. Não estou a dizer que Mage ou outros RPGs sejam maus - até porque falo deles satisfeito com aquilo que joguei e aprendi - mas eu não quero escolher aquilo que vou jogar pela negativa, quero correr o risco de jogar algo que possa ser ainda melhor. Quero ter essa hipótese de encontrar algo que goste ainda mais, especialmente quando estamos a falar de jogar uma campanha sem fim à vista. Quero que pensemos pela positiva e não pelo jogo que será menos mau.

Já que a minha posição neutra é criticada (lol) e já que nao é por eu nao querer puxar para lado nenhum que o jogo avança, posso dar a minha completa opiniao. lol

- Qto ás regras:

- nao gosto que o mestre de jogo tenha de vir picar os meus aspects e mo diga directamente "estou a usar o teu aspect X, aceitas ou pagas?". Se eles estao lá é para eu o roleplayar; se eu o fizer livremente recebo um ponto, se nao o fizer, o mestre de jogo manda-mo tirar. :) E assim nao estariamos a fazer interrupções que me cortam o ambiente. :) Com toda a sinceridade é so isto que eu nao gosto. lol De resto ter os aspects nao me incomoda nada, se bem que nao me agrada la mto que tenham de vir de partes da historia, pq como já referi o "nada me escapa" foi no minimo trengo! (mas o Ricardo num outro post ja disse que nao precisam vir daqueles bocadinhos de historia, que podem ser qq coisa que encaixe na personagem, por isso, por mim esta-se bem).

- tb nao gosto do sitema de dados! lol mas é so nao gostar, nao me incomoda nem me estraga o jogo de forma nenhuma. Talvez seja pq estou habituada a numero e nao a + ou -. Mas como digo é do um torcer do nariz, nao me chateia nada. :)

Qto ao setting:

- Aqui a coisa complica, pq mto sinceramente nao gosto das mudanças do setting, Gostava mto mais do seeting que tinhamos para dresden anteriormente. Prefiro de longe uma guerra aberta do que uma guerra fria. Em termos de jogo, da-me mto mais pica nao ter a certeza se consigo ir ao outro lado da cidade sem que um lobisomem me tente arrancar a cabeça, por exemplo. Guerra aberta pela cidade parece-me mto mais divertido do que uma guerrita silenciosa e paradinha que so se vai sabendo umas coisitas ou outras.

- Gosto dos Hermeticos como estao, se bem que nao me agrada o "hogwarts, a Universidade". Pode ter o seu que de piada, mas nao seria o tipo de historia que gostaria. Preferia bem mais magos já formados, ou se ainda tivessemos de ser aprendizes, que nao houvesse a escolinha com aulinhas e seminarios ou palestras a atender.

- Jogo de intriga: acho que nao funciona e nao tenho bem a certeza se é mm isso que queremos jogar. Pq vamos ser sinceros, lol, as sessoes que dao mais pica sao as que tem imensa acção. Nao hack and slash, claro, mas acçao, confronto e violencia. Jogar so um jogo de intriga... meh... quase que pode cair em novela. Tb gosto muito mais de jogos de investigação/ acção. lol sorry Podiamos perfeitamente ter partes de intriga e até varias, mas querem mm jogar um jogo cujo tema central é intriga?!

Prontus, acho que ja fui chunga o suficiente! XD

Mas volto a salientar que estou mais do que disposta a aceitar o que j´+a estava decidido, desde que vcs os 2 se entendam. O facto de haver coisas que nao me agradam nao significa que nao me possa divertir a jogar. :)