Visita de Campo II

DODONI, Female Student, Smart3: Init +1; Defense 12; PF/PV 11.8/12; Atk +0 melee, +2 ranged; SV Fort +2, Ref +2, Will +4; Rep +1; Str 8, Dex 13, Con 12, Int 14, Wis 10, Cha 16.
Skills: Bluff +4, Computer Use +3, Craft (writing) +6, Craft (visual arts) +4, Decipher Script +10, Diplomacy +5, Disable Device +4, Forgery +4, Investigate +5, Knowledge (behavioural sciences) +13, Knowledge (history) +10, Knowledge (popular culture) +6, Navigate +4, Profession +4, Research +9, Search +6, Sense Motive +3, Spot +3.
Feats: Educated (behavioral sciences, history), Iron Will, Simple Weapons Proficiency, Studious.
Talents: Linguist, Savant [Knowledge (behavioural sciences)].
Languages: Comum, Académico, Paternal.

KATSUHIRO, Male Adventurer, Tough2/Strong1: Init +1; Defense 14; PF/PV 20.9/14; Atk +5 melee, +3 ranged; SV Fort +5, Ref +1, Will +1; Rep +0; Str 16, Dex 13, Con 14, Int 10, Wis 12, Cha 8.
Skills: Climb +3, Jump +7, Listen +3, Ride +4, Spot +4, Survival +7, Swim +5*.
Feats: Alertness, Archaic Weapons Proficiency, Combat Reflexes, Endurance, Simple Weapons Proficiency.
Talents: Extreme Effort, Remain Conscious.
Languages: Comum.

"Parvalhão", pensa Dodoni em relação ao encarregado. Ela prepara-se para descansar, tomar um duche e comer.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Parece que o duche terá de ficar para as minas de sal. É que, por um motivo que não vos chegam a explicar, os duches estão encerrados.

"Mas não se preocupem: estão em "quarentena" — aspas acrescentadas com os próprios dedos — mas não é questão de saúde pública!" — explica-vos o administrador, enquanto vos indica o caminho para o refeitório.

-Bem, vamos lá comer então. Qual a ementa?

Ela observa se há tipos giros.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

"Por mim não há problema estou habituado a lidar com o pó das viagens...agora com uma barriga vazia é que não lido muito bem ah ah ah..." Encaminho me para o refeitorio seguindo a jovem estudante.

A caminho do refeitório, apercebem-se de que não eram apenas os duches que estavam off-limit. Uma das entradas para o interior da montanha também estava encerrada. Havia mesmo vários voluntários (bombeiros) no local a fazer sinal com o braço para acelerarem o passo:

"Não há nada para ver!" — diziam.

Mas a sua voz tremida dava para compreender que algo de muito grave se teria passado. Nisto, o administrador acrescenta:

"Não se preocupem. A Galeria K não faz parte da vossa visita... A lavra tem-se tornado cada vez mais segura! Longe vão os dias em que era preciso um deino-canário para medir a quantidade de ar dentro dos túneis! — sorri — Mas, como devem compreender, é um trabalho duro e os acidentes acontecem."

Chegados ao refeitório indica-vos uma mesa preparada para vos receber, afastada do resto dos mineiros, dizendo:

"Espero que gostem da refeição. Pedia-vos só que não "incomodassem" aspas acrescentadas com os próprios dedos — os mineiros que estivessem a almoçar... Só para que disfrutem melhor da sua pausa, entendam. É um trabalho duro e,..." — com uma curta vénia (mais um tique do pescoço do que outra coisa), afasta-se.

Vou directo a fila do almoço escolhendo o que comer! Tento me sentao numa mesa que tenha um ou dois mineiros e começo a comer enquanto observo os mineiro para ver como está o ambiente.

"Aaaahhhh... nada como uma almoço bem recheado para temperar as forças...o vosso trabalho é bem pesado não vos invejo nem um bocadinho mas tem todo o meu respeito" - digo tentanto meter conversa com os mineiros.

Não faço grande intenções de falar com mineiros. Como tranquilamente.

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

O almoço decorre normalmente, sendo palavras de saudade as únicas que conseguem arrancar dos mineiros.

Depois disso, Dodoni dá ordens aos alunos a seu cargo que sejam rápidos a recolher testemunhos porque ainda irão visitar as minas de sal, do outro lado do Alto Crescente, no final do dia. Têm agendado um jantar na cantina das minas subterrâneas, famosa pelos seus pratos coloridos capazes de fazer roer de inveja qualquer chef da cidade...!

Terminada esta primeira visita seguem então para o outro lado da cordilheira. Dividem-se em grupos de seis para descerem dentro de pequenas carruagens que se deslocam sobre carris, deslizando por um longo túnel escavado no interior da montanha. A escuridão é interrompida a cada 4 segundos por mais um foco de luz — às vezes parece mais que são as luzes que estão a subir o túnel do que as carruagens a descer, mas o certo é que começa a ficar cada vez mais abafado até que, uns bons quinze minutos depois, começam a ver a luz ao fundo do túnel.

Chegaram ao outro lado do Alto Crescente.

Enquanto esperam pela hora de jantar, Dodoni resolve procurar alguém que possa ter ouvido alguém usar o tal código rítmico e sugere a Katsuhiro que comece a procurar alguém que os possa guiar até aos tais hereges.


[Desculpem lá a delonga — agora podem contar com um post novo a todas as 5ª-feiras!]

OOC: Espera aí, ainda estamos com os estudantes? Pensava que só estavamos o trio.

Vou ser um pouco mais subtil que isso e pergunto se eles não se sentem isolados de não viver absolutamente ninguêm nas redondezas...

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

[OOC: Sim, sim. Os alunos ainda se mantêm com vocês. Até porque têm jantar marcado na cantina.]

Vocês chegam às minas de superfície. Encontram-se no sopé do Alto Crescente e, à vossa frente, estende-se um deserto salgado que se estende até perder de vista.

Katsuhiro tenta a sua sorte junto dos guardas, que lhe dizem que "talvez o novo tipo saiba alguma coisa, mas foi há pouco à mina subterrânea. E lá é mais difícil encontrar quem quer que seja." — explicam-lhe.

Dodoni não obtém tão boa reacção dos mineiros, que lhe respondem de diversas formas, desde "Só quando vos dá jeito é que se lembram da gente, não é?", passando por "És muita linda, tu!", ou mesmo "Olha qu'o sal queima-t'a pele, ó copo-de-leite!"

Os alunos também se apressam a obter testemunhos da vida dos mineiros de superfície, e logo vão chegando (uns e outros) à entrada da mina de sal gema (subterrânea).

Viro me para a Dodoni e digo lhe " hum parece me que nao devias andar ai sozinho com este mineiros todos por ai ... ve se consegues descobrir alguma coisa sem te afastares muito do grupo. Eu vou tentar descobrir na mina o tal trabalhador novo."

Dirijo me ao mineiro que me disse onde poderia estar onovo trabalhador e digo "Amigo sabe me apontar na direcção certa? não se preocupe estou habitado a andar meio perdido por isso vou experiementar encontrar esse trabalhador!"

Ele lá indica o caminho mais fácil a Katsuhiro e aconselha-o a procurar um tipo vestido de segurança.

E, com efeito, ao chegares à entrada das minas subterrâneas dás logo de caras com um segurança, nos seus cinquentas, que vem a sair com umas pastas na mão.

Quando o interpelas ele começa por se mostrar apreensivo, mas logo sorri e te diz que é com gosto que te dispensa alguns minutos:

"É o meu primeiro dia ao serviço e já estou farto de subir e descer isto...!" — desabafa.

Quanto a Dodoni, uma vez que com a simpatia/subtileza não conseguiu grande coisa, qual será agora o caminho a seguir?

  1. acompanha Katsuhiro à procura de um guia?
  2. procura questionar os técnicos/engenheiros?

"eu compreendo meu amigo às vezes o trabalho nao mata mas moi, sei bem o que é isso de andar para a frente e para trás a fazer as mesmas coisas" Digo tentando criar uma empatia com o segurança.

"Ando a procura de uns tipos, um grupo de hereges, que costumam estar aqui pelas redondezas, disseram me no refeitorio que tu saberias mais sobre o paradeiro deles. Consegues me dar uma ajuda?"

Ele parece ficar tenso com as tuas palavras e, dá um passo atrás: "Como assim,... hereges?"

Tento acalma lo, mostrando um ar amigavel:

"Calma amigo, foi assim que me indicaram...a meu ver cada um acredita no que quer eu não tenho que me meter nas suas crenças, só precisava de os encontrar. Não estou aqui para arranjar sarilhos em ninguem apenas para fazer o meu trabalho. Pensei que talvez me pudesse ajudar a encontra los mais rápido"

"Como assim? Você trabalha para o Priorado!?"

Colocada a questão, e com Katsuhiro a trocar os pés pelas mãos para lhe responder, o homem só sossegou quando Katsuhiro lhe sugeriu em reunir-se directamente com a responsável da expedição.

Quanto a Dodoni tinha ido tentar obter alguma informação junto do corpo técnico, mas sem grandes resultados.

A Dr.ª Vanessa tinha ficado para trás, junto dos alunos. Entretanto Dodoni regressa, ao mesmo tempo que se lhes junta Katsuhiro, na companhia de um segurança.

"Dodoni, este senhor é capaz de saber qualquer cois..."

"O meu nome é Tull." — interrompe secamente o segurança.

[Sei que o kabukiman está de férias mas vou aproveitar que isto voltou a arrancar para não esmorecer com a estória! Pelo menos na medida do possível.]

O segurança mostra-se menos defensivo:

"Desculpe, a menina chama-se Dodoni?"

Dodoni: "Sim, sou eu mesma."

Katsuhiro: "Porquê, já ouviu falar? Foi?" — ao que tanto o segurança como Dodoni o olham de lado.

Tull: "Digamos que, ao contrário de muito boa gente, tenho noção de que a menina Dodoni não está propriamente na lista de convidados especiais do Priorado. Muito pelo contrário." — esboça um sorriso.

Dodoni: "E o que é que isso lh'importa!?"

Katsuhiro: "Ele ficou muito alterado quando falei nos hereges..."

Tull: "Porque pensei que fossem lacaios do Muir! Mas vejo que não é assim." — faz uma breve pausa: "A verdade é que, apesar de termos sido escorraçados pelo Priorado e de nos ter sido proibido que retornassemos à cidade, não estamos completamente alheios ao que se passa em Emerson. E as suas acções, menina Dodoni, não nos passaram despercebidas."

Dodoni: "Como assim?" — curiosa.

Katsuhiro: "Como assim?" — apreensivo.

Tull: "As suas traduções do paternal trouxeram-lhe a inimizade do Priorado e, com isso, a nossa atenção."

"Bom estou a ver que a menina é mais famosa do que pensa, o que pode nao ser necessáriamente uma coisa boa. Como procedemos agora?"

Viro me para o Tull e pergunto "sempre nos pode levar lá? Nao estou a gostar que tanta gente saiba dessa nossa expedição"