K’TAYLOR, Male Emergency Services, Dedicated1/Tough2: Init +0; Defense 13; PF/PV 19.0/14.02; Atk +0 melee, +1 ranged; SV Fort +5, Ref +0, Will +4; Rep +1; Str 9/12, Dex 10, Con 14, Int 13, Wis 16, Cha 8.
Skills: Concentration +6, Craft (pharmaceutical) +5, Knowledge (behavioural sciences) +4, Knowledge (civics) +3, Knowledge (earth and life sciences) +6, Listen +4, Profession +5, Sense Motive +5, Spot +5, Survival +6, Treat Injury +11.
Feats: Brawl, Great Fortitude, Power Attack, Simple Weapons Proficiency.
Talents: Fire Resistance, Healing Knack.
Languages: Comum, Académico.
A campanha eleitoral começa hoje.
O colectivo dos Voluntários de Gaia — bombeiros, enfermeiros e médicos em geral — defende que a população tem o direito a explorar A Arca, uma vez que se poderão encontrar por lá alguns medicamentos e mesmo até tecnologia passível de revolucionar a medicina praticada em Emerson.
Como tal, já decidiram fazer parte activa da campanha pelo SIM, entregando folhetos e levando a cabo simulacros para sensibilizar a população.
E tu, preferes ir entregar folhetos para a marginal ou ajudar a "salvar vítimas" na praça central?
Prefiro "salvar vítimas".
Vais então até à praça central onde, à volta dum edifício com dois andares, ainda em construção, começa a juntar-se já uma pequena multidão — apesar do simulacro só estar marcado para dali a duas horas.
Apresentas-te e o responsável indica-te o teu lugar: terás que retirar as vítimas de dentro do edifício.
E explica-te como tudo decorrerá: primeiro rebenta uma bomba de fumo (para fazer de conta que o edifício está em chamas); ao que o corpo de voluntários é chamado; os bombeiros começam a disparar água para o prédio e, assim que haja caminho livre, tu e mais dois colegas entrarão para trazer os "sobreviventes"; depois disso, aplicarão os primeiros socorros.
Ironia das ironias, as "vítimas" serão membros da força policial, que continuam a manter uma posição neutra em relação à exploração d'A Arca, já que temem que possam surgir complicações no processo.
Fora isso, tens ainda uma hora até ao simulacro. Há algo que queiras fazer entretanto...?
Dou um passeio pelas redondezas, mantendo-me próximo.
Há bastante gente à espera que o simulacro comece. Não estão habituados a tamanho aparato. A curiosidade serve de fio conductor.
Quanto aos teus colegas dos Voluntários de Gaia, estão contentes. Acham que os vão conseguir influenciar, nem que seja uma pequena franja, a votar pelo Sim.
Os teus colegas estão preparados e os poucos membros das forças policiais mostram-se prestáveis — apesar da neutralidade demonstrada pelo Capitão.
Conheces algumas caras, outras não.
Segues então para o local que te foi apontado, um quarteirão abaixo.
Faz o seguinte teste:
1d20-1
1d20-1 —> 1
Ajudo o puto a endireitar-se e socorro-o. Enquanto isto tento sacar-lhe mais informações sobre o seu estranho encontro.
Sem nada que te fizesse esperar algo semelhante, há alguém no meio de um grupo de pessoas que te cospe para cima…!
Vou-lhe, com certeza, ao FOCINHO!
No meio de toda aquela gente não consegues saber quem é que te cuspiu em cima. Até porque ninguém parece ter dado caso...
Mas podes tentar fazer um teste de Sense Motive (com uma penalização, devido à multidão que rodeia o sujeito) para tentar descobri-lo. Lança 1d20+1.
[OOC: o lançamento anterior tinha sido um teste de Carisma.]
1d20+1 –> 14
Continuas sem certezas,… mas há-de ter sido um dos que estão à tua direita (um rapaz, uma rapariga e dois cotas) ao lado de mais uns quantos.
Berro bem alto: "Quem foi o BOI que me cuspiu!"
Ficam todos admirados com a tua reacção. E, se uns perguntam o que se está a passar, outros parecem empolgados por julgarem que o simulacro já está para começar...
Lança: 1d20+3.
d20+3 –> 7
A moça ri-se; os cotas tecem um comentário sobre a juventude de hoje em dia; o rapaz franze o sobrolho.
Estavas já quase a cair sobre eles quando, a virar a esquina, vês um vulto a afastar-se do grupo do lado esquerdo, que te fita antes de desaparecer por detrás do prédio.
Sigo-o a correr, saltando por cima de todos que se ponham no meu caminho!
Passas a correr pelo meio dos cotas; ao que, um deles, cai redondo no chão.
Olhas para trás por um instante; o segundo cota roga-te pragas; a moça não sabe como reagir. Da tal esquina surgem três colegas teus à conversa...
Continuo na minha caçada ao vulto!