Eles atiram um par de feitiços procurando neutralizar o mago, entretanto, os mercenários correm o risco de ficar em desvantagem (embora a coisa esteja equilibrada).
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Eles atiram um par de feitiços procurando neutralizar o mago, entretanto, os mercenários correm o risco de ficar em desvantagem (embora a coisa esteja equilibrada).
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Pergunto-lhes (aos conspiradores): "Para onde irão agora? O que ainda esperam conseguir?"
Sem esperar pela resposta (que não quero ter o sangue dos mercenários nas minhas mãos), atiro uma adaga ao mago! <SWUUSH> E logo retiro outra, passando ao ataque corpo-a-corpo com a short sword numa mão e uma dagger na outra (a qual uso como escudo para me defender dos ataques deles), dizendo: "Hahaha! Todo este tempo e não descobriram que o doppelganger era eu!" E <ZÁS> toca de arrear no conspirador que estiver mais perto!
Enfrentas então um aristocrata que se apercebe do que és; ele tem uma espada curta e lança-se sobre ti.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Defendo-me do seu ataque com a adaga e ataco com a minha espada curta!
Graças ao teu equipamento consegues vencer, mas estás ferido (perdeste 15 pontos de vida).
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
1> Bebo uma poção-de-cura de um só gole!
2> Atiro uma adaga contra um dos meliantes!
3> Lanço-me ao combate, de espada-curta e punhal na mão!
4> Caso sofra dano até chegar aos 10 pontos de vida bebo outra poção!
Mata-lo e restam-te 12 pontos de vida
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Olho em volta para perceber como se estão a safar os meus aliados e para ver quantos inimigos ainda restam.
Decorreu um verdadeiro massacre. Grande parte dos conspiradores conseguiu fugir, mas boa parte jaz no chão (morto ou ferido). Só um punhado resiste (os teus colegas estão feridos, mas nenhum morto graças ao equipamento).
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
"Eia, rapazes! Ainda vamos beber a tal cerveja juntos!" — tento incentivar os mercenários, ao que depois bebo mais uma poção e ataco mais um meliante!
Quanto a Arun e Maldoror, digo-lhes: "Usem a vossa magia para perseguir e neutralizar os que fugiram."
Ao ver-te completamente recuperado, os conspiradores tentam fugir... sendo apanhados no feitiço de teia que os magos criaram. O combate terminou.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Imobilizamos (amarrando pés/mãos, tapando olhos com tiras de pano) os conspiradores e recolhemos tudo o que possa servir como prova contra eles.
Faço sinal a um dos mercenários para que vá chamar o comerciante, virando-me para os restantes:
"Estão com sede?"
-Claro!
-Sim!
-Venham daí essas bebidas!
-Vocês não sabem quem eu sou, posso...-diz um dos conspiradores antes de levar um pontapé na cara de um dos teus camaradas que está a sangrar do nariz e tem um olho todo negro.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Viro-me para os mercenários:
"Só preciso de dois para me ajudarem a guardá-los: tu... e tu! — escolho dois que pareçam ter sofrido menos dano — Os restantes podem ir indo até à taberna, que nós já lá vamos ter convosco!"
Posto isto, fico só à espera que chegue o comerciante para resolver o que fazer com os conspiradores; mas não sem antes lhes fazer algumas perguntinhas. Aos dois mercenários que ficaram:
"Fiquem à entrada. Quando o chefe chegar batam à porta antes de entrar."
E depois, digo a Arun:
"Acho que aqui os nossos amigos vão gostar de conhecer o teu verdadeiro eu antes de eu lhes fazer só umas perguntinhas!"
[Espero que os conspiradores se borrem todos de medo ao aperceber-se que Arun era, na verdade, um beholder.]
Tu vês as feições de Arun a começarem a enchar e a crescer até veres as formas disformes do beholder. Os conspiradores entram em Pânico.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Aproveito o medo que lhes corre na face que nem suor mal-cheiroso para:
"A única coisa que fará com que este beholder não vos desintegre num segundo é cuspirem tudo cá pra fora! AGORA!!!" — meto-me entre eles e o beholder, como quem os está a tentar proteger dele, e continuo: "Não se preocupem com os doppelgangers,... já arranjei quem lhes tratasse da saúde. Agora, contem-me TUDO sobre o plano de recurso!!!" — e volto a afastar-me para que o beholder volte a ser o centro das atenções...
[OOC: Sorry pela delonga. Recomeço a sério por aqui e também por Emerson - finalmente...!]
Entre balbuciar e soluços lá te contam. Eles pertencem a uma seita que se estava a tentar apoderar da cidade. Parece que existe alguêm muito poderoso que está a juntar todas as forças do mal. Ofereceram aos conspiradores o controle da cidade e os planos da conspiração e o apoio os dopelgangers, em troca da sua fidelidade e claro que aceitaram.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
"Parece que não estão a perceber... Aqui o meu amigo beholder é muito leal ao meu patrão. E o que o meu patrão realmente quer saber é (inspiro) QUEM É QUE OFERECEU AJUDA À VOSSA SEITA?" — tento, assim, intimidá-los.
-Um mago qualquer que está ao serviço de um demónio...
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Olho para o hebolder. Deixo-o descarregar sobre um dos prisioneiros. E logo volto a tentar:
"Agora vão-me dizer, UM (vou contando com os dedos): Onde é que posso encontrar esse mago? DOIS: Onde é que fica a sede do vosso culto? E TRÊS: Dêem-me uma razão para vos deixar vivos se não me derem estas informações."
Posto isto, olho outra vez para o beholder enquanto penso: "Raios partam que o comerciante nunca mais chega! Terá acontecido alguma coisa...?"