Barundar

OOC: Não sabes.

No quarto vês roupas de homem. Só que o quarto tem um estranho cheiro a animal, diferente do mau cheiro habitual dos humanos (perfume e suor)...

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Espero bem que não seja a cama dum daqueles que se transformam em bestas aquando da lua cheia... Em Asbravn contaram-me estórias de pôr a barba em pé! E daí, talvez seja só onde os cães dormem durante o dia...

Anyway, faço uma procura rápida para: (1) tentar confirmar as minhas suspeitas e (2) ver se acho algo que possa vir a dar jeito.

Logo passo para a sala seguinte (continuando pela direita), o mais silencioso que conseguir. Não quero chamar a atenção de ninguém!

OOC: imagino que isto seja um corredor à volta da bancada apenas com algumas portas...

Nãop encontras nada efectivamente de suspeito.

Entras no quarto seguinte que é uma espécie de escritório. Vês montes de papéis (notas de encomendas, dividas, contabilidade). No entanto reparas num pomenor: está tudo com algum pó, como se ninguém fosse lá há uns dias. E vês dinheiro (50 Mo).

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Acho tudo muito estranho… mas nem por isso deixo de guardar as 50 moedas de ouro!

Vamos lá à terceira sala.
Entretanto, lanço um olhar lá para baixo, que se passa agora? o manda-chuva ainda esta à mesa…?

Sim, está a comer e beber com os 2 corpos restantes aí.

Quando abres a porta do 3º quarto és imediatamente atacado.

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Eu, um ladrão, atacado à traição?
Bem, lá terá de provar a minha metade guerreira…!

Saco da minha espada e da minha adaga; uso a adaga para a defesa (como se fosse um escudo) e ataco só com a espada curta!
Mas que(m) raio é que me atacou…!?

OOC: só pode ter sido alguém que, ou cheire muito bem ou estivesse a ver os videos de segurança da mansão…

A pessoa que vês deixa-te confuso: é o homem viste a levar os 2 mortos aos ombros e que saiu da casa! Só que aqui tem um aspecto mais frágil e assustado e vês que está armado com um pedaço de madeira que deve ter sido arrancado a uma cadeira.

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

  1. Tento desarmar o homem, agarrando-lhe pelo braço e tirando-lhe a perna da mão. (A perna da cadeira, entenda-se...)
  2. Ponho o indicador à frente da boca, pedindo-lhe silêncio.
  3. Faço sinal com a cabeça lá para baixo (esbugalhando os olhos e com o maxilar tenso) como quem diz: "Olhe que ainda nos ouvem! Tenha lá calma..."
  4. Entro e fecho a porta por detrás de mim.
Sigo até à parede oposta e volto a passo rápido e, virando-me para o homem: "Você... lá em baixo... <errr> como é que...?"

Consegues desarmá-lo

https://invisiblecastle.com/roller/view/1574935/

Ele fica apavorado contigo quando lhe falas, mas depois acalma-se

https://invisiblecastle.com/roller/view/1574940/.

Bem, se não me matou ainda, é porque não o pretende fazer. Há algum tempo atrás, não sei quando, o nosso senhor recebeu uns visitantes. Subitamente eles dominaram-nos e enfiaram-nos aqui neste quarto. Davam-nos comida, mas iam aos poucos levando um de cada vez até que só restava eu. Aí você abriu a porta.

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

"Você era o mordomo, certo? E o seu chefe, sabe o que lhe aconteceu?" — pergunto-lhe já com a certeza de que tenha sido morto mal se tenham assenhorado do seu corpo. Caso contrário, se estiver por aí preso, lá terei que mudar de planos...

Seja como fôr — "Ouça, tenho que o levar são e salvo daqui para fora, para que possa contar tudo o que você sabe ao meu patrão. Vai é ter que me dar só um minuto enquanto vou aqui à sala ao lado... Eu já volto para o tirar daqui; está bem?"

Dito isto, afasto-me em bicos dos pés, de novo com o indicador à frente da boca (para que o mordomo se mantenha calado), e sigo até à última sala deste andar.

-Eu ouvi-os falar do prisioneiro da cave. Sempre pensei que fosse o patrão...

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

"Nesse caso, vamos esquecer a sala do lado. Venha comigo!" — relembro da necessidade de fazer silêncio.

E saio para o corredor do primeiro andar em direcção à cozinha. Vou dizer ao homem que dê o prato que estava em cima da mesa aos cães e que espere por mim lá fora, escondido na vegetação do jardim.

Já eu desço para a cave, entenda-se...

Está tudo muito escuro, frio e húmido. É onde está guardada a comida e os vinhos. Vês duas portas ao fundo.

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Vejo se:

  1. há alguma chave pendurada na parede.
  2. alguma das portas não está trancada.
  3. alguém me responde do lado de lá das portas.
Aparte: Este cheiro a vinho deixa-me desconfortável... Nas cavernas onde cresci as uvas não se davam lá muito bem. Por isso só bebiamos cerveja e da "água-benta" do padre Dörthek! Aquilo era cá uma pomada! Feita a partir de tubérculos — era como se distinguiam os verdadeiros anões dos demais...!

1. Sim

2. Não

3. Sim (uma voz muito fraca, que pergunta "quem é?")

 

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Com que então,

  1. sempre há chave(s) pendurada(s) na parede.
  2. Mas apesar de ambas as portas estarem trancadas,
  3. respondem-me (com uma voz muito fraca) "quem é?"

Ora, assim sendo, pego na(s) chave(s) e experimento-a(s) em ambas as portas, dizendo ao prisioneiro que "Esteja descansado! Vou levá-lo para sítio seguro!"

Caso não consiga abrir a porta para libertar o homem (caso a chave esteja lá só para enganar) tiro a minha sacola de ferramentas para a abrir pelos meus próprios meios (Open Lock).

Uma vez o homem cá fora:

  1. É mesmo o patrão original do mordomo? Isto é, tem a mesma cara que o tipo do jantar!?
  2. Como está de saúde? Anda pelo próprio pé; ou é preciso dar-lhe uma poção de cura...?
  3. Digo-lhe: "Temos de sair daqui o mais rápido possível!" e, acto contínuo, coloco um virote na minha besta, dirigindo-me à cozinha.

[quote=jackjaques]Vou dizer ao homem que dê o prato que estava em cima da mesa aos cães e que espere por mim lá fora, escondido na vegetação do jardim.[/quote]
Shiii - acabo de me lembrar que talvez aquele prato também estivesse envenenado...! E agora?!? Coitados dos cães — logo agora que já eram meus amigos e tudo...!
Ou então (nem quero imaginar) talvez o mordomo estivesse cheio de fome... OOPS!

tss tss — prefiro pensar que era o prato que ainda iam levar lá abaixo ao prisioneiro... :S

O homem está fraco embora se mantenha de pé (só não lhe peças para correr...) e não feridas graves para além de umas escoriações. E a cara é a mesma do tipo do jantar.

Ele olha para ti e pergunta assustado, mas segue-te.

Chegados cá fora, vês o mordomo (versão fraca de saúde) com os cães a dar-lhe lambidelas todos contentes e ele a fazer-lhes festas, junto ao muro.

 

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"

Umas vez junto ao muro, (perto da mesma árvore que usei para subir) saco do meu gancho e, atando-o a uma corda, rodo-o pelo ar umas quantas voltas para o lançar sobre o muro; ao que o puxo para que se prenda do lado de lá e nos facilite a subida.

Digo ao mordomo que suba primeiro para que, ele puxando e eu empurrando, seja mais fácil fazer subir o patrão, mais debilitado.

Errr... é pá, não me consigo ver a deixar os cães à mercê daquela gente...! Tento levá-los também connosco. =)

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Se tudo correr bem, depois de já nos termos afastado um bocado, procuro por lá uma carroça pela vizinhança da qual me possa assenhorar! Mas, no sítio da carroça, deixo lá uma sacola com 25 mO, para que o dono não se sinta assim tão lesado...

Quando o mordomo começa a subir, vês o outro mordomo a aparecer na tua direcção. Os teus companheiros ficam aterrorizados, ele esboça um riso e a cara dele parece derreter-se revelando umas feições vagamente caninas.

 

" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"