[quote=jackjaques]Uma vez o homem cá fora:
Digo-lhe: "Temos de sair daqui o mais rápido possível!" e, acto contínuo, coloco um virote na minha besta, dirigindo-me à cozinha.[/quote]
Assim sendo, disparo a besta contra o falso mordomo. [FSHWAH]
Grito ao homem: Se ainda tem um pingo de forças nesses ossos, SUBA-M’ESSA CORDA, JÁÁÁ!
Depois, desembainho a minha espada e (com a outra mão) dou um trago da poção de invisibilidade — vamos lá a ver se consigo dar-lhe com um Sneak Attack… =)
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Qualquer paralelismo com o que aconteceu no Carolina Michælis, é pura coincidência…!
Dás-lhe um tiro da tua besta. Tomas a tua poção tornando-te invisivel, o que te abilita a dar-lhe um golpe de surpresa. Só que depois ficas visivel. Dás-lhe outro golpe (o tempo de ele se virar para ti) e começam o combate. Tens a vantagem de ter uma arma de ferro, enquanto ele está limitado a usar um bastão de madeira, mas a sua força acaba por equilibrar as coisas. Vocês vão-se ferindo mutuamente até que o matas. Só que ficas reduzido a 2 HP.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Procuro rapidamente se ele tem escondido algo nos bolsos que possa ser importante e, dando uma última espreitadela por cima dos ombros em direcção à mansão, bebo a poção de cura de penalti — a ver se não aparecem mais surpresas; e volto à tarefa de subir o muro.
Imagino que o mordomo e o patrão já o tenham subido. Pois pego nos cães e levo-os também para cima afim de os salvar da ira do doppelganger... "Dê cá uma mãozinha" — digo ao mordomo.
OOC: que tipo de criatura era este falso-mordomo? Pode-se saber? Um doppelganger que fora criado por uma matilha de cães em criança...? E, já agora, que forma tem ele agora que está caído no chão!?
Agora que está morto, vês que tem uma forma humanoide, muito pálido, olhos completamente brancos e uma pele dura também. Quando à sua origem, não tens forma de o saber (encontras apenas uma dezena de moedas de ouro).
Para onde se dirigem agora (lembra-te que estão todos feridos ou exaustos)?
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Supondo que já estamos todos cinco do outro lado do muro lá vamos ver se conseguimos assenhorar-nos duma carroça (e um velho cavalo/burro) para que a viagem seja mais rápida e menos penosa.
Para tal, deixarei lá uma sacola com 30 mO (metade do que achei pela mansão) no celeiro de onde tiver tirado a carroça — para que a perda não seja tanta…!
A aquela hora já está tudo recolhido (lembra-te que é a meio da noite).
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
OOC: A minha ideia era entrar por um celeiro adentro e levar a carroça e o cavalo. Então mas faz aí uma descrição da zona onde nos encontramos… pode ser que se arranje outra solução…
A propriedade de onde vocês saíram fica já fora dos bairros exteriores à muralha da cidade (só se b«vem campos de cultivo); ou seja vão andar um bocado pelo caminho até chegarem às primeiras casas.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Olha lá, não estará nenhuma carruagem dos tipos que foram envenenados ao jantar dentro (ou fora) da propriedade?
Não havendo, lá teremos que seguir a par e passo até à cidade.
Quando chegarmos às primeiras casas, dá-me uma descrição da zona — pode ser que o mordomo conheça por lá alguém a quem costumasse comprar hortaliça…(?)
Mas a ideia era mesmo tentar procurar transporte pelo celeiro de alguém…
Não, provavelmente se vieram a cavalo/carruagem, entraram na propriedade.
Andando um bocado, vês uma casa com celeiro. Queres tentar abrir a porta e tirar as montadas?
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Digo ao patrão que descanse um bocado enquanto o mordomo toma conta dos cães.
Quanto a mim, esgueiro para dentro do celeiro e tento seguir com o plano.
Encontras um rebanho de cabras e um burro.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
E nada de carroça?
Pois então há que separar o burro das ovelhas e trazê-lo connosco. O patrão já há-de estar a cair prô lado... Vamos ver se o burro vem na boa — eu tento aliciá-lo com um molho pequeno de palha (que levo comigo para lhe ir dando pelo caminho).
Demoras um bom bocado, mas o burro lá se decide a seguir-te. Vai então o curioso grupo: o patrão (no burro), o mordomo, tu e os cães. Está quase a amanhecer, para onde se dirigem?
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
Relembro que deixo lá uma sacola com 30 mO na gamela do burro.
Como não me lembro se se combinou algum ponto de encontro com o mercador, dirijo-me (olhando para trás a ver se estamos a ser seguidos) até à casa do comerciante. Ele já há-de estar a acordar...
Uma vez por lá, bato à porta e ponho-me à vista...
Já está a nascer o sol. Alguns transeuntes olham para vocês, mas não fazem perguntas. Ele pergunta quem é (ainda de portas fechadas).
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
"Por Moradin, abra lá a porta, homem! Olhe que daqui a mais vêm os seus vizinhos espreitar à janela!" — digo, entre dentes. "Temos aqui um embróglio para resolver…" (cof cof)
Ele espreita pela janela, e desce imediatamente e abre a porta, olhando espantado para o grupo.
-Mas o que faz ele aqui? Entre e conte tudo.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"
«Acredite, o seu problema não é com ele; é com outro que se faz passar por ele.
Arranje é aí qualquer coisa para lhes "quebrar a pressa" senão ainda desfalecem para aqui! E a sua mulher que lhes prepare um banho.
Quanto aos cães, olhe — são uma prenda para os seus filhotes...!
Quanto ao burro, tive que me apartar duma sacola de moedas que valiam bem pelo burro e mais três descendentes...!
Agora, tenho algo para lhe contar antes de falarmos com eles dois. Vamos até ao seu escritório.»
Ele hesita mas depois com um berro chama o criado e a mulher e dá-lhes ordens para cuidar dos novos "hóspedes" e conduz-te depois para um escritório.
Conte-me então direitinho essa história.
" Robot durante o dia, vegetal durante a noite"