Dirijindo me ao que parece estar a chefiar os guardas digo:
"somos viajantes dum local longicuo, alguem está a tentar soltar o deus mau que está por detra da grande porta e nós estamos a temtar impedi los. Pedimos uma audiencia com o rei o mais rápido possivel."
Eles ficam atrapalhados, chamam alguêm, conversam entre si, esperas, eles vão chamar outra pessoa, e assims sucessivamente por uma hora até que te mandam entrar. Vais seguindo por corredores, até que chegas a uma sala mais espaçosa mas modesta na decoração. Aí, vês uma corte inteira, e percebes pelo seu ar apressado que estiveram a arranjar-se com as suas melhores roupas para se apresentarem condignamente.
"Senhor peço perdão pela nossa urgência mas estamos numa missão vital, O meu nome é Bladeleaf e somos viajantes de um outro reino e perseguimos um demonio cujo o objectivo é libertar o seu mestre Titã aquele a quem vosses chamam o deus mau. Conseguimos chegar até aqui mas precisamos de ajuda.
Precisamos de saber mais sobre o mestre do demonio e onde encontra lo. Precisamos de impedir que o demónio o liberte."
-A sério? Isso parece excitante. Aqui nunca acontece nada. Nós estamos aqui de guarda desde... bem, desde que temos memória do nosso povo. O que temos de fazer exactamente?
Olho em volta para os meus companheiros com ar absolutamente espantado.
"Estavamos com esperanças que soubessem o que fazer!! Precisamos de saber mais sobre este Deus e de que forma é que ele foi aprisionado da primeira vez. Posteriormente penso que a unica coisa a fazer será reunir alguns do seus soldados e irmos até à cripta e tentar impedir o demónio e os seus possiveis companheiros de soltar o Titã."
-Isso tudo foi há milhares de anos. E não fomos nós que o aprisionámos, nós ficámos apenas encarregues de o guardar. Só que já passou muito tempo e não sabemos quase nada desses tempos. Mas irei com os meus soldados consigo.
Ele ordena então aos soldados (10) que o acompanhem. A corte vai toda atrás, contente por passar-se algo.
"Agradeço a vossa assistência e dos vossos soldados mas nao me parece seguro que a vossa corte nos acompanhe. A qualquer momento podemos ter de enfrentar o demonio e poderá haver mortes."
Dirigindo me apenas ao nosso mágico digo "temos que ter cuidado eles parecem não estar despertos para os perigos envolvidos, podem ser mais um estorvo que uma ajuda. Sem nenhum planos efectivo de acção teremos de improvisar a medida que as situações decorram."
Dito isto partimos para em direcção a prisao do Titã
-Não, se eles sempre viveram aqui sossegados, a palavra perigo nem deve fazer parte do vocabulário. Alías, as armas deles parecem-me mais decorativas do que outra coisa qualquer. É melhor irmos andando.
Ao fim de algum tempo vocês chegam ao local. Na realidade, é um cairn: um edificio de pedra que depois foi coberto de terra, tendo um entrada selada (porta de pedra).
Rapidamente disponho os soldados em volta do cairn para formar uma vigia "Estejam atentos a qualquer coisa e gritem se avistarem alguem. Não os enfrentem sozinhos."
Depois procuro rastos outros indicios fisicos que me indiquem se o demónio ou alguem esteve por ali recentemente.
Digo para mago " Não sei que magias tens no teu reportorio mas é bom que prepares algumas defesas e feitiços de ataque pois podemos vir a precisar deles rapidamente."
"Atenção é o mesmo demónio que me atacou protejam se uns aos outros mas nao os deixeim passar!" Assim que eles entram no meu alcance começo a disparar as minhas setas ao demónio.Aos meus companheiros digo "Mago procura fazer o que podes para os parar o demónio é bem capaz de usar a arma que me roubou para nos atacar por isso tem cuidado e tu Allaween procura fazer o que puderes para ajudares os soldados, acho que muitos deles mal sabem destinguir uma ponta da arma da outra!"
OOC: Não vou postar os links dos lançamentos dos dados, apenas indico o resultado.
Tu acertas com uma flecha no líder, Allaween lança um feitiço de sorte para ti; o mago lança uma nuvem de escuridão. Vocês deixam de ver os inimigos, mas instala-se a confusão neles. Até que um deles sai da névoa (os outros continuam lá). Ele salta então na vossa direcção, e ignora a flecha (segunda que lanças, mas acertas num demónio diferente de há pouco) que lhe trespassa o corpo (embora vejas uma substância verde a sair-lhe do corpo). Os soldados ficam presos de pavor. Quando começas o combate, o mago lançou-te um feitiço de rapidez (consegues ter 2 movimentos extras). O combate inicia-se. Ao fim de 4 turnos, vtu acertas-lhe 6 vezes, ele acerta-te 3. Só que a Allaween lança-lhe dardos envenenados, o mago lança-lhe dardos de gelo, o que significa que ele acaba por ser destruído (ficas com 25 pontos de vida). A nuvem esvanece-se, e os dois demónios restantes ficam livres. Um deles atira-se para vocês, o outro aos soldados.
"Raios Allaween tenta ajudar os soldados como puderes, eu vou tentar despachar este monstro" Atiro me ao monstro tentando acaba lo o mais rápido possivel para ir ajudar os soldados.
"Animo homens, não percam a coragem e protejam-se uns aos outros."
O.C - Caso os meus pontos de vida fiquem muito baixos tomo uma das minhas poções de saude.
Quando terminas o combate, tiveste de tomar duas poções de cura, os soldados foram mortos, o mago está sem feitiços, tal como a Allaween, e o monstro passou para o interior do túmulo...
"Raios temos de impedir aquele monstro... Quem estiver apto siga me, se não tem como lutar fiquem para trás pois ja perdemos muita gente. Se me puderem dar algumas poções façam no agora tenho a sensação que volto tao cedo"
Corro em direcção ao interior do tumulo sem saber o que vou la encontrar mas decidico a frustrar os planos do demónio.
Vais correndo. O local tem um cheiro estranho, pois já não é aberto há tempos inumeraveis. Vais percorrendo a pé o longo corredor, e bebes mais um par de poções. Ao fim do que te parece um tempo interminável, chegas subitamente a uma porta que está quebrada (olhando para trás, vês que apenas andaste uns 200 metros!). Dentro, vês que o demónio está a acabar de abrir um sarcófago e um homem muito pequeno e mirrado está a saír de lá... e começa a crescer!