Há camelos em Coimbra

OOC: É pá, desculpem lá ter desaparecido - é que na semana passada estive a fazer uma animação para me promover esta semana nas eleições para a associação de estudantes cá da universidade.

Podem ver o video aqui: https://www.facebook.com/photo.php?v=3471225583865

E, ainda por cima - como se não bastasse ter que andar a fazer campanha por 4 campus diferentes, ainda estou a tocar num musical à noite.

Por isso peço imensa desculpa - mas no domingo já me inteiro de tudo o que se foi passando e logo meto o Jahner a mexer-se...! ;)

O Acrisius meteu conversa com um prisioneiro cristão do norte. Tu percebes um básico de castelhano para perceberes a conversa, que é toda entre o Acrisius e o espanhol.

P.S.: Na boa João, quando podes diz qualquer coisa. Boa animação!

O prisioneiro castelhano diz - Eu sou um magic-user mas eles tiraram-nos os spell books. Não tens uns spells em scrolls que me possas dar para ajudar-nos a libertar-nos. -

Acrisius permanece imóvel durante uns segundos, depois leva a mão ao seu manto e tira de ~´a uns pergaminhos. - Toma, 3 fireballs. Fiquem atentos ao sinal da revolta. - diz o italiano-portucalense.

- Eu estou em missão secreta. Eu poderia talvez vos
salvar … se vocês me ajudassem. Atenção … uma sentinela síria. – diz o
asturiano.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

- É tu, não sabes que é proibido falar com os
prisioneiros sem autorização? diz o berbere.<o:p></o:p>

- Tu falas com esse infiel depois de algum tempo? O
que é que lhe queres vender?<o:p></o:p>

- Oh, nada de especial Sayyid … Queria comprar-lhe a saia, diz Acrisius.<o:p></o:p>

- A saia? E tu querias-lhe deixa-lo sem nada
vestido… Isso é indecente… Mas tu, tu não falas o árabe daqui … Donde vens tu?
Pergunta o berbere. <o:p></o:p>

- De longe Sayyid,
do Norte, mas eu vou-me embora agora. A tua saia bordada não me interessa mais
cão infiel. Ela tem muitos piolhos para o preço que tu pedes…  diz Acrisius acenando-lhe com a mão.<o:p></o:p>

- Eh Vascão, quem era aquele árabe? pergunta outro
asturiano.<o:p></o:p>

- Mmm… talvez um velho amigo.<o:p></o:p>

- Acrisus, Ezio, Jahner e Ismajl, seguidos pelos
guardas com as bestas apontadas, vira-se para trás e pergunta – Porque me
seguis Sayyid?<o:p></o:p>

- A tua companhia agrada-me … mas deixa ver, tu tens
uma espada cristã – diz o berbere, apontando para Jahner.<o:p></o:p>

Parece que vai haver uma luta entre os guardas e o vosso grupo. O Jahner não deixa que o berbere lhe mexa na espada e ataca-o. O que é que tu fazes, Guilherme?

Ataco o berbere também, colocando-me com o berbere entre mim e o maior número de guardas possíveis (não sei a disponsição deles, se podesses descrever a cena podia ser mais preciso).

Eles são uma patrulha de 6 guardas. Estão em fila atrás de vocês tendo-vos seguindo do espaço aberto onde está o campo de prisioneiros até uma ruela de casas. 2 atacam o Jahner; 2 atacam-te a ti; e 1 ataca o Acrisius.

Qual é que vai ser a tua estratégia para combater? Transferes parte do teu ataque para a rapidez tornando-te certo que atacas primeiro; ou transferes para a defesa numa estratégia defensiva; queres fazer 1 ataque a cada um dos guardas, certo?

Vou tentar limpar os dois o mais depressa possível para evitar atrair demasiadas atenções.

Rápido e a dar pancada a cada um dos guardas (não sei se eles me podem flanquear nem nada, podes dar-me umas luzes quanto a que opções de combate há?)

As opções que tu tens são usar artes marciais tipo judo; usar artes marciais com o bastão (kata).

Depois podes escolher se apostas na rapidez para ganhares Iniciativa; se apostas na defesa; se apostas só no combate.

Por último terás que ter sorte ao eu rolar o damage que tu dás, que é onde se decide o jogo.

Antes de me lançar ao ataque tento primeiro um teste de diplomacia1 para ver se tudo fica em bons termos, explicando (enquanto desembainho a espada lentamente):

"A espada cristã tem a forma da cruz para melhor defendermos os ensinamentos de Cristo, que morreu na cruz para nos salvar." — faço uma breve pausa enquanto ergo a espada em tom demonstrativo. — "Não vos quero mal, mas este é o símbolo da minha fé!"

Caso a diplomacia tenha corrido bem, não ataco. Caso seja mesmo para haver porradaria, tento antes desarmar2 o tipo que tiver à frente, dizendo aos meus:

"Não derramem sangue."


1. Diplomacy: 67+20 from Status

2. Disarm Foe, Armed: 85

Confesso que as habilidades do Ezio me deixam um pouco perdido, peço desculpa se atraso um pouco tudo deste modo.

Realmente também posso desarmar o adversário...(já agora, que vantagens, desvantagens tenho em usar judo ou kata? E que habilidades tenho com cada? Estive a ver a informação da personagem mas ainda me confundo muito)

Reformulando:

Ezio prepara-se para a batatada, olhando para Jahner e mantendo os guardas debaixo de olho. Mentalmente prepara um plano de combate, tencionando desarmar os guardas mais próximos.

O Jahner consegue dar a volta aos mouros. Eles param com respeito face a vocêse vão-se embora.

- Mas não voltem a falar com os prisioneiros dizem eles. -

Atrás de uma esquina vocês vêm o Toledano e o Cocça a espreitar. Quando os quardas se afastam eles vão ter com vocês e dizem-vos. - Isto está difícil, a entrada para o palácio está tapada por uma casamata de ballistas (bestas gigantes). Tenho um plano mas é de difícuil execução. - diz El Toledano.

P.S: Guilherme, na tua folha vem lá que tens +110 em Disarm Opponents, armed, devido à tua alta Agility; mas não vão ser precisos para já.

-
Bem o plano será o seguinte, eu tenho um alto rendimento no uso da Voz de
acordo com os ensinamentos dos mestres sufis; eu vou usar a voz no tenente que
guarda o acesso à casamata das ballistas com mais guardas. Se tiver sucesso ele
conduzirnos-á através do bunker pelo palácio adentro. Lá seremos certamente
levados ao capitão que terá um magic-user mais alto que antes; se os meus
artifícios não chegarem teremos que dar cabo da guarda perssoal do Emir; o
príncipe está no terceiro e último andar assim como o regente. Quem lá chegar
que o leve de preferência pela porta secreta que é sabida pelo capitão e pelo
emir. Foi o que eu consegui apurar aqui e das informações dos meus homens em Coimbra.
– diz Buquana.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>

-
Eu tenho um plano mais simples. - diz Cocça. – Entramos pelo oratório adentro, impersonamos
o muezzin que chama à oração; o emir e o capitão vêm à janela ver o que se passa;
matamo-los tirando a cabeça aos restantes e depois é aguentar até as tropas
cristâs chegarem que um de nós deveria ir chamar. - <o:p></o:p>

Jahner não aceita o plano de Cocça:

"Na verdade, acho que qualquer acção militar dentro de um templo, seja numa igreja seja numa mesquita, é algo que devia ser considerado com repúdio. Não contem comigo para sujar um edifício consagrado... mesmo que a minha fé seja diferente." — dito isto, aproxima-se de Buquana:

"Podeis contar comigo, ainda que as minhas vestes me denunciem..."

- E os tesouros lá guardados, não queres? - pergunta Cocça.

P.S.: Na Antiguidade e na Idade Média, os templos serviam também de bancos para lá se guardar o dinheiro; na Antiguidade até cobravam juros pelos empréstimos que faziam.

"Os únicos tesouros que me interessam são os da eternidade e o único templo o de Jerusalém." — responde-lhe Jahner.

Não vamos discutir por causa disto. - diz El Toledano.

- Acrisius, põe-te invisível e segue-nos; prepara uma magia de bola de fogo para lançares no bunker caso o meu uso da voz não faça efeito. Isso incendiará os depósitos de nafta e frá com que os guardas abram a porta. Se não for preciso continua a seguir-nos.

Jahner, as tuas vestes não interessam; se perguntarem direi que és meu escravo uo um um mercenário cristão. - diz Buquana.

-Só falta perguntar, de que é que estamos à espera?! - dito isto Ezio segue atrás dos seus companheiros.

Jahner acena que sim com a cabeça, aproximando-se de Buquana. Ao que se aproxima de Ezio dizendo-lhe que:

"Um pouco mais de prudência não faz mal a ninguém, meu caro."