O prisioneiro castelhano diz - Eu sou um magic-user mas eles tiraram-nos os spell books. Não tens uns spells em scrolls que me possas dar para ajudar-nos a libertar-nos. -
Acrisius permanece imóvel durante uns segundos, depois leva a mão ao seu manto e tira de ~´a uns pergaminhos. - Toma, 3 fireballs. Fiquem atentos ao sinal da revolta. - diz o italiano-portucalense.
- Eu estou em missão secreta. Eu poderia talvez vos
salvar … se vocês me ajudassem. Atenção … uma sentinela síria. – diz o
asturiano.<?xml:namespace prefix = o ns = “urn:schemas-microsoft-com:office:office” /><o:p></o:p>
- É tu, não sabes que é proibido falar com os
prisioneiros sem autorização? diz o berbere.<o:p></o:p>
- Tu falas com esse infiel depois de algum tempo? O
que é que lhe queres vender?<o:p></o:p>
- Oh, nada de especial Sayyid … Queria comprar-lhe a saia, diz Acrisius.<o:p></o:p>
- A saia? E tu querias-lhe deixa-lo sem nada
vestido… Isso é indecente… Mas tu, tu não falas o árabe daqui … Donde vens tu?
Pergunta o berbere. <o:p></o:p>
- De longe Sayyid,
do Norte, mas eu vou-me embora agora. A tua saia bordada não me interessa mais
cão infiel. Ela tem muitos piolhos para o preço que tu pedes… diz Acrisius acenando-lhe com a mão.<o:p></o:p>
- Eh Vascão, quem era aquele árabe? pergunta outro
asturiano.<o:p></o:p>
- Mmm… talvez um velho amigo.<o:p></o:p>
- Acrisus, Ezio, Jahner e Ismajl, seguidos pelos
guardas com as bestas apontadas, vira-se para trás e pergunta – Porque me
seguis Sayyid?<o:p></o:p>
- A tua companhia agrada-me … mas deixa ver, tu tens
uma espada cristã – diz o berbere, apontando para Jahner.<o:p></o:p>